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PILULAS DE HUMOR JUDAICO 1 CABECA hojesc

Três na Quarta de Humor Judaico

Decisão difícil de tomar

Um judeu de 80 anos estava fazendo seu check-up anual. Enquanto o médico ouvia seu coração com o estetoscópio, começou a resmungar:

— Hmm… hmm…

O homem perguntou ao médico qual era o problema.

— Bem — disse o doutor —, você tem um sopro cardíaco sério. Você fuma?

— Não — respondeu o homem.

— Você bebe em excesso?

— Não.

— E tem vida sexual?

— Sim, sim, tenho! — respondeu ele, efusivamente.

— Bem — disse o médico —, receio que, com esse problema, você terá que reduzir pela metade tua vida sexual.

O velho, confuso, perguntou:

— De qual metade? A de olhar ou a de pensar???

 

Seminário conjugal na sinagoga

Uma sinagoga costumava organizar seminários sobre casamento: alguns voltados apenas para mulheres, outros só para homens, e alguns para casais. Em um desses seminários, exclusivo para os maridos, o rabino resolveu puxar conversa com o Shlomo:

— Me diga, Shlomo, como vai o seu casamento?

— Felizmente vai muito bem. Logo faremos cinquenta anos de casados! — respondeu ele.

O rabino, que não o conhecia bem, ficou admirado.

— Cinquenta anos com a mesma mulher? Isso merece uma homenagem! Compartilhe com a gente: qual é o segredo?

Shlomo, com aquele jeito calmo de quem já viu muita coisa, respondeu aos demais com um tom professoral:

— Olha… sempre tentei tratar minha esposa com carinho, não economizei dinheiro para satisfazer suas vontades, ajudei a manter a casa segundo os princípios judaicos e a levei em uma ótima viagem. No nosso 25º aniversário, fomos para Israel!

O rabino, empolgado, exclamou:

— Que inspiração maravilhosa! Agora todos queremos saber: o que você está planejando pra comemorar os 50 anos de casamento?

Shlomo sorriu, abriu os braços e disse:

— Estou pensando em voltar pra Israel… para buscá-la.

 

O motorista de Einstein

Diz-se que, certa vez, alguém perguntou a Einstein:

— Professor, falando sobre agilidade mental, há alguém que o senhor admira?

Einstein teria sido taxativo:

— Meu motorista.

E explicou:

— Semana passada, quando ele me levava a uma faculdade no sul do Missouri, passei mal, tive febre alta. Eu ia apresentar uma palestra sobre a Teoria da Relatividade Restrita e fiquei amargurado por não ter condições de cumprir meu compromisso. Vendo-me triste, ele propôs:

— “E se eu subir no palco pelo senhor? Aqui no Missouri — argumentou — ninguém o conhece, e nesses meses em que estou lhe transportando e ouvindo suas explanações, decorei sua palestra de cor.”

Nesse momento, outro ouvinte perguntou como terminou a história, e Einstein prosseguiu:

— Chegamos, sentei-me na plateia, no meio das pessoas, e ele subiu ao palco. De fato, havia decorado todas as falas da palestra. Porém, no final, para meu desespero, um estudante perguntou:

— “Sr. Einstein, e com relação à Teoria da Curvatura do Tempo? O senhor poderia nos explicar?”

— Sim — ele respondeu —, e apontando para mim, mostrou uma presença de espírito surpreendente:

— “Estão vendo meu motorista? Esta teoria é tão simples, tão fácil, que vou pedir que ele mesmo venha à tribuna explanar.”

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