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IBGE

Santa Catarina segue com as menores taxas de desemprego e informalidade do País

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O estado de Santa Catarina registrou a menor taxa de desemprego do País no trimestre de 2025.

É que mostra ds dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) divulgados nesda sexta-feira (16), pelo IBGE. A taxa de desemprego no Estado foi de 3%, diante de uma média nacional de 7%.

Santa Catarina é um estado de gente empreendedora, que gosta de trabalhar e produzir. É por isso que estamos sempre acima da média nacional. E o Governo do Estado também segue fazendo sua parte, apoiando quem produz, quem gera emprego, renda, com infraestrutura de qualidade e segurança jurídica. Isso é fundamental também para atrair mais investimentos e garantir mais oportunidades de trabalho pra nossa gente”, disse o governador Jorginho.

“Soma-se a esse destaque o alto nível de ocupação registrado em Santa Catarina. Somos o segundo Estado do país com a maior proporção de pessoas em idade de trabalhar que estão efetivamente ocupadas”, afirmou a Diretora de Políticas Públicas da Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan), Larissa Borges. Os resultados no último trimestre superaram os registrados no trimestre anterior.

O Estado registrou nível de ocupação de 66,3%, ficando atrás apenas do Mato Grosso, que registrou 67%, enquanto a média nacional foi de 57,8%. “Os dados demonstram o alto nível de envolvimento da população na força de trabalho catarinense. Mostram o quanto o mercado está absorvendo mão de obra. Mostram que somos gente que trabalha, que empreende, que se dedica e se compromete com a qualidade de vida no nosso Estado”, complementou Larissa Borges.

Menor taxa de informalidade do país

Complementarmente, o gerente de Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas da Seplan, Pietro Caldeirini Aruto, informa que no quesito informalidade, Santa Catarina teve um índice de 25,30% no trimestre – o menor do país – seguido pelo Distrito Federal (28,2%) e por São Paulo (29,3%). O nível médio de informalidade no Brasil foi de 38%. “A formalidade das ocupações é um aspecto crucial para avaliar a estrutura do mercado de trabalho. Ocupações amparadas pela legislação estão associadas a um maior nível de produtividade e a uma menor vulnerabilidade do trabalhador”, declarou Pietro Aruto. No contexto trabalhista, analisar a taxa de informalidade é um dado importante, pois revela o percentual de empregados sem carteira assinada ou sem CNPJ.

Reforçando os demais dados, Santa Catarina apresenta a menor subocupação por insuficiência de horas trabalhadas, dentre todas as unidades da federação. No último trimestre, essa taxa foi de 5,3%, diante de uma média nacional de 15,9%. O resultado sugere que a maior parte dos trabalhadores catarinenses está empregada em jornadas adequadas às suas necessidades ou expectativas.

Foto: Marco Favero/Arquivo/SECOM GOVSC

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