A mãe freudiana na praia
A Sra. Arenberg foi com seu filhinho à praia, e assim que se acomodou debaixo de um guarda-sol, começou a rotina de controle da criança:
– “Danielzinho, fique mais perto da mamãe.”
– “Meu pequeno, não entre na água, você vai se afogar!”
– “Dani, não brinque na areia, vai acabar entrando nos teus olhos!”
– “Daniel, saia do sol! Você vai ter insolação!”
E depois de um longo suspiro:
– “Oy vey (∗), que criança nervosa!”
(∗) Oy Vey: expressão muito usada pelos judeus e que exprime sensação de frustração, desânimo, surpresa e até mesmo aflição ou agonia.
Salmão? Não sei não…
Salomão e Raquel foram a um restaurante judaico especializado em peixes e pediram o “Especial de Salmão”.
Quando a comida chegou, o casal não escondeu a decepção. Aquilo poderia ser qualquer coisa, mas definitivamente não era salmão e muito menos algo “especial”.
Salomão chamou o garçom e disse, apontando para o prato:
– “Seja honesto comigo: esses pedaços de peixe vieram de latas, não é?”
– “De latas, senhor?” – respondeu o garçom, indignado.
– “De forma alguma! Eles vieram diretamente do Alasca.”
E Raquel perguntou:
– “Mas foram exportados ou deportados?”
O fazendeiro judeu em Israel
Um judeu norte-americano, dono de uma fazenda enorme no Texas, foi para Israel para atualizar-se com as novas tecnologias de produção, conhecer algumas propriedades agrícolas e ver o tamanho das áreas rurais, pensando em investir por lá.
Já no aeroporto alugou um carro e saiu em direção à região do Neguev, onde pretendia ver os sistemas de irrigação. No caminho viu um homem parado na porteira do que parecia ser um sítio, e após se apresentar, perguntou ao patrício:
– “Qual é o tamanho da sua propriedade?”
O homem sem disfarçar o orgulho, respondeu:
– “Ah, minha área aqui é grande, uma das maiores da região. Tem 50m de frente por 200m de fundo.”
O texano, contendo o riso, comentou:
– “Pois vou lhe contar uma coisa: em minha fazenda, eu saio com meu jipe quando o sol nasce, e no fim da tarde ainda não cheguei ao fim.”
E o israelense, aborrecido com a arrogância do americano, fulminou:
– “Ah, nem me fale. Eu sei como é, eu tive um jipe assim.”
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