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SÉTIMA EDIÇÃO

Mostra Sesc de Cinema exibe filmes catarinenses em Chapecó, Joinville e Lages

Pele Negra, Justiça Branca filme mostra sesc

Seis filmes catarinenses estarão em cartaz na Mostra Sesc de Cinema – Panorama Santa Catarina, que acontece simultaneamente em Chapecó, Joinville e Lages. A programação de 30/11 a 2/12 (sábado, domingo e segunda-feira) no Sesc Chapecó, Joinville e no Centro Cultural Vidal Ramos Sesc Lages.

Em sua sétima edição, a Mostra Sesc de Cinema é uma das principais iniciativas de incentivo ao cinema independente no Brasil. Neste ano, mais de 1.300 obras audiovisuais de todo o país se inscreveram para participar do processo. Além da oportunidade de exibição por todo o país, os filmes selecionados para o Panorama Brasil, Panorama Infantojuvenil e Destaque Estadual receberão prêmios que somam um valor total de até R$ 280 mil em licenciamentos.

O documentário “Pele Negra, Justiça Branca”, de Cinthia Creatini da Rocha, Valeska Bittencourt e Vanessa Rosa Gasparelo, que representa SC na Mostra Panorama Brasil, abre o evento. Ao longo da programação serão exibidos os selecionados no Panorama Santa Catarina: “Dominó”, de Samara Hartt; “Fragilidade”, de Rafael Guedes; “Lacuna”, de Bruno V. e Larissa Moon; “Plutão”, de Paula Chiodo; e “Tape Porã Arandu”, de Beatriz Fernanda das Chagas Regis.

30/11 (sábado), às 20h

“Pele Negra, Justiça Branca”, de Cinthia Creatini da Rocha, Valeska Bittencourt e Vanessa Rosa Gasparelo
Sinopse: Resiliência, poética, silêncio e um grito abafado. Uma mãe negra separada de suas filhas pequenas. A violência empregada pelo Estado, que promove a ruptura dos laços afetivos de uma comunidade quilombola.
Duração: 27 min.
Classificação: Livre

“Lacuna”, de Bruno V. e Larissa Moon
Sinopse: Uma mulher vagueia por uma casa vazia com uma câmera fotográfica que captura vultos misteriosos.
Duração: 12min.

01/12 (domingo), às 15h

“Efeito Dominó”, de Samara Hartt
Sinopse: Adalgisa quer jogar dominó com o marido, Antenor, que passa os dias jogando com os amigos na praça da cidade. No entanto, quando Adalgisa questiona Antenor sobre o assunto, eles entram em conflito, levantando questões sobre os papéis sociais, diferenças entre os gêneros, e dando início a um embate entre tradição e mudança.
Duração: 18 minutos
Classificação: Livre.

“Fragilidade”, de Rafa Guedes
Sinopse: Este documentário transmite através da biografia do artista Miguel Anselmo, uma forma de questionar a fragilidade humana com base em sua obra, abordando assim as técnicas utilizadas bem como o conceito artístico que evidencia nas suas obras. Muito mais do que mostrar suas obras e técnicas utilizadas, Miguel Anselmo nos traz a aceitação na sociedade e uma mensagem de que todas as pessoas podem utilizar suas fragilidades e fraquezas como instrumento de projeção para uma vida de mais aceitação e produtividade. Duração: 21 min
Classificação: Livre

02/12 (segunda-feira) às 20h

“Tape Porã Arandu”, de Beatriz Fernanda das Chagas Regis
Sinopse: Karaí Tupã é um xeramoy centenário da etnia Guarani Mbyá, que com sua comunidade espera o retorno à terra ancestral Tekohá de Araça’í.
Duração: 25 minutos
Classificação: Livre

“Plutão”, de Paula Chiodo
Sinopse: Para astronomia, entre ser descoberto e rebaixado de planeta para corpo celeste, Plutão não completou nenhuma volta no sol. Assim como o planetoide, alguns ciclos da vida são interrompidos sem justificativas. Para a astrologia, Plutão representa morte, transformações e mudanças. Por onde passa, gera o caos. Para Lola, Plutão é a vivência dos seus piores dias. A mudança brusca de rotina, a imprevisibilidade da vida. Os momentos tensos de loucura. A imposição para finalizar coisas inacabadas.
Duração: 12 min.
Classificação: 12 anos

Foto: Divulgação

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