As eleições municipais passaram e agora os políticos se voltam para o que interessa (para eles é claro!): a sucessão de Lira e as eleições em 2026. O Brasil definitivamente não é para amadores.
Enquanto a população discute e briga em grupos de WhatsApp por seus políticos de estimação, a estrutura do poder em todo o Brasil se reorganiza e mostra o que realmente importa: a continuidade e aperfeiçoamento do que já está ou a mudança para continuar tudo exatamente como está. É o que diz um certo analista político: “não importa a nuvem, mas a chuva que continua a molhar”.
PT, PL, PP, MDB, Podemos e provavelmente o PSD vão acabar apoiando o nome de Hugo Motta (Republicanos-PB). Os outros dois nomes, Antonio Brito (PSD-BA) e Elmar Nascimento (União Brasil-BA) lutam por nada e, provalmente, são candidatos que morrerão na praia.
O presidente Lula (PT) afirma que não vai se meter e o ex-presidente Bolsonaro (PL) precisa apoiar o candidato do Centrão para tentar derrubar sua ineligibilidade para as eleições de 2026. Ambos não tem escolha, agora virou uma questão de sobrevivência.