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SETOR IMOBILIÁRIO

Milionários do agronegócio miram bairros mais preservados de Balneário Camboriú

aquos balneario camboriu

Balneário Camboriú (SC), cidade com o metro quadrado mais valorizado do Brasil, vive um novo fenômeno no mercado de luxo: empresários do agronegócio deixam de investir em imóveis no centro verticalizado e movimentado da cidade para apostar em bairros mais preservados, como o Estaleiro, na região agreste de BC e que fica a apenas dez minutos do centro.

Conhecida por suas praias tranquilas, natureza intocada e rígidas regras ambientais, a região se consolidou como refúgio para quem busca privacidade e sossego sem abrir mão da infraestrutura urbana.

Esse movimento também é impulsionado por um público mais recorrente, que, após morar em empreendimentos com mais de 50 unidades, passa a sentir o desconforto de depender constantemente do uso coletivo e encontra em projetos mais exclusivos a liberdade e a autonomia que deseja. Para esse público, a “fuga do agito urbano” significa ganhar qualidade de vida sem abrir mão da proximidade com a infraestrutura das cidades vizinhas.

“São compradores extremamente criteriosos, que não se contentam apenas com a localização ou com a marca por trás do empreendimento. Eles querem uma obra autoral, assinada por arquitetos renomados, que traga soluções únicas, acabamentos artesanais e um padrão construtivo de excelência. O Estaleiro oferece um cenário único, com terrenos limitados, natureza preservada e empreendimentos que nascem pensados para dialogar com o entorno. Esse conjunto garante não apenas uma experiência de moradia sofisticada e confortável, mas também um ativo imobiliário de alta liquidez e valorização, com potencial de retorno acima da média do mercado. Para o investidor do agronegócio, acostumado a gerir grandes patrimônios, esse é um movimento estratégico que alia prazer pessoal e inteligência financeira”, afirma Fabrício Bellini, CEO da Blue Heaven e especialista em mercado imobiliário com mais de 20 anos de atuação.

Com perfil discreto e alto poder aquisitivo, esses investidores priorizam imóveis com acesso direto à areia, arquitetura autoral e um padrão construtivo que foge do convencional, sempre com poucas unidades para garantir privacidade e exclusividade.

Além do número reduzido de unidades, esses empreendimentos se destacam pela execução artesanal, como obras de artes, e pelo uso de materiais nobres que dialogam com o entorno natural. As restrições ambientais das praias agrestes, que limitam a ocupação dos terrenos e preservam a paisagem praticamente intocada, aumentam o valor da exclusividade e o potencial de valorização.

“Para o comprador do agronegócio, acostumado a grandes propriedades e ambientes amplos, investir em projetos mais exclusivos, como o Madê ou o AQUOS significa unir o requinte de um imóvel de luxo à tranquilidade de uma região que mantém seu ritmo próprio, mas ainda próxima da infraestrutura urbana de Balneário Camboriú”, finaliza Bellini.

Imagem: Architects Office

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