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Dª Sarah Rivkin e o hospital

Uma senhora ligou para o hospital Mount Sinai e tão logo a telefonista a atendeu, disse:

– “Olá, querida, eu gostaria de conversar com a pessoa que dá informações sobre os pacientes. Quero saber se uma pessoa está melhorando como previsto e se já pode receber visitas, ou se piorou”.

A voz do outro lado da linha perguntou:

– “Qual é o nome do paciente e o número do apartamento?”

E a senhora:

– “Ela é Sarah Rivkin, do 302”.

– “Por favor, aguarde, vou transferir para o posto de Enfermagem”.

A telefonista passou ligação para o andar correspondente e a Enfermeira responsável, após se identificar e perguntar o nome do paciente, começou a informar:

– “A Sra. Rivkin está indo muito bem, felizmente. Hoje ela voltou a se alimentar normalmente, a pressão arterial está boa e os últimos exames de sangue vieram com resultados bem melhores. Há previsão de se retirar o monitor cardíaco amanhã cedo e se ela continuar com esta evolução, amanhã ou depois o Dr. Cohen pretende autorizar visitas e eventualmente mandá-la para casa na terça-feira da próxima semana”.

A mulher exclamou:

– “Graças a D’us! Que maravilha! Isso é fantástico, querida! É uma notícia muito boa!”

A moça ao telefone respondeu:

– “Pelo seu entusiasmo, vejo que a senhora deve ser da família ou uma amiga muito próxima!”

E a resposta:

– “Não, eu eu sou Sarah Rivkin do 302! Sabe de uma coisa? Conheço o Dr. Cohen desde menino, a mãe dele e eu somos parceiras de jogo no clube e esse guri chato não me diz nada!”